sábado, 30 de outubro de 2010

ANIVERSARIANTE DO DIA

Faz aniversario hoje a atual vice-presidente da nossa associação Ana Paula Araújo de Holanda.

Paula é casada com Carlos Almir e mãe de Gabriela e Rafaela. Filha do ex-vereador Araújo Castro, morto recentemente, herdou do pai além da veia política, a sede por uma sociedade mais justa e eticamente referenciada.

É professora da Universidade de Fortaleza, doutoranda em direito pela Universidade de Lisboa – Portugal e atualmente é Assessora Especial em Legislação Educacional, ligada a Reitoria. Ainda pela Unifor, quando coordenava o Curso de Direito, criou o Escritório de Práticas Jurídicas e coordenou programas na área de cidadania que receberam prêmios locais e nacionais.


Paula, juntamente com Carlos Almir, será agraciada com o título de sócio benemérito da AFA, honraria esta concedida ao casal durante a nossa última convenção.

Texto por: Carlos Almir

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A ELEIÇÃO NA AFA







Por Josélia Sá e Almeida, Presidente eleita da AFA, biênio 2.011/2.012

"Há! Se todas no mundo fossem iguais a você", que maravilha eleger. Eleição sem contendas, sem votos partidários ou coligações esdrúxulas, sem nenhum poder midiático de convencimento ou ilusionismo, simplesmente, a aclamação de quem garante manter todos os atos fraternos e administrativos do antecessor, permitindo que os associados pelo coração e pelo DNA, sejam de quais gerações forem, recebam os benefícios do bom convívio, do amor e da felicidade de fazerem parte de uma família, que se mantém unida diante de qualquer membro que assuma a presidência da AFA ou das distâncias geográficas que separam os corpos físicos, mas que não enfraquecem os elos de afeto e solidariedade.

Eleição na AFA, desde sua fundação, tem sido assim, com o melhor sistema democrático de "desgovernar" os valores sociais que andam destruindo as famílias, para implantar o regime do somos todos iguais, nos amamos mutuamente e seguimos para os mesmos horizontes da confraternização familiar perante Deus e sua Criação.

Os eleitores da AFA votam na mesma seção e na mesma Zona: Seção da Paz, Zona de convergência. Todos estão aptos a votarem e serem votados e o “título” é ser um Almeida cheio de boa vontade.

Outra coisa que merece destaque na eleição da AFA é que não há o discurso do eleito. Ele, o discurso, é diluído em todas as oportunidades em que se ouve do presidente durante a convenção palavras como: obrigado, vamos juntos, eu te amo, me liga, comenta no Blog, isso vai passar, Graças à Deus, e tantas outras mensagens que nos mantém familiarizados uns com os outros e que devem circular por esta maior escola de sentimentos humanos que é a família.

Que bom, que ao invés de disputas pelo poder, temos na AFA, o poder de disputar com as coisas do mundo, os valores elevados que queremos instituir em todos os lares planetários e não somente nas casas dos Almeidas.

Para que uma História possa ser escrita e continuada, os pioneiros desempenham um papel fundamental, assim como os vibrantes, os inovadores e os incentivadores de plantão, que interligam a origem, a contemporaneidade e o porvir, através de atos generosos potencializados pela força da boa vontade e que mantém vivo o elo entre as pessoas e suas memórias, deixando para todas as gerações, os testemunhos da boa convivência familiar.
Ressaltamos o papel fundamental de Sérgio Almeida, que, no exercício da presidência, com o apoio dos demais diretores de suas duas gestões, estreitou de maneira efetiva, laços afetivos entre todos dessa Associação, com sua simpatia e simplicidade, assim como pelo esmero de utilizar com competência o Blog da AFA, ferramenta importante na nova fase que o Blog experimentou..

Que Deus abençõe as criadoras da AFA - Carmem, Socorro, Lúcia e Iralda e a sua nova diretoria - Socorro Guedes Almeida - Dir. Social, Vera Lúcia P. Alves - Secretária, Teresa Cristina - Vice Presidência e Sérgio Cartaxo - Dir. Financeiro. Nesse contexto, merece uma menção especial a Presidente de Honra, Carmen, que, com sua dedicação, consegue motivar a todos, de forma a tornar a AFA uma associação com tanta vitalidade mesmo após trinta anos de sua criação.

A árvore genealógica da Família Almeida está sempre carregada de bons frutos e neste pequeno ensaio de gratidão, colhemos os que aqui citamos, para dizer muito obrigado pela semeadura diária na AFA.

Josélia Almeida
Presidente eleita da AFA

Pare de sabotar seus relacionamentos

Sabotadoras do próprio relacionamento parecem duvidar de que sejam capazes de despertar o interesse de alguém tão especial, como se não fossem merecedoras de algo bom

Por GISELA RAO


No divertidíssimo filme “Como Perder um Homem em Dez Dias” (2003), dirigido por Donald Petrie, a protagonista Andie Anderson faz de tudo para sabotar o seu recente namoro com o bonitão Bem Barry. Ela pega no pé do cara, leva samambaias para a casa dele, atrapalha o jogo de pôquer com os amigos, compra um cachorrinho monstrengo que adora fazer xixi em sua mesa de bilhar etc. etc. Problemas com a autoestima? Medo de ser feliz no amor? Não, não. O objetivo era incrementar uma matéria sobre o assunto. Mas, e nós, seres humanos não-hollywoodianos? Por que vivemos tentando sabotar as nossas relações?

São atos inconscientes, mas que ao serem postos em prática tornam-se deflagrados, sem restar qualquer tipo de dúvida

Luiza Ricotta, psicólogaA psicóloga e professora universitária Luiza Ricotta, autora do livro “Quem Grita Perde a Razão” (Editora Ágora), dá uma boa pista: “Sabotar implica ir contra algo, e o pior, contra si mesma. Isso significa que terá que administrar as situações difíceis que produziu. São pessoas que não aguentam manter um vínculo que tenha equilíbrio e satisfação, principalmente se nunca tiveram algo significativo e valoroso antes”.

Para a especialista, algumas pessoas com autoestima baixa tendem a não acreditar que possam se relacionar de forma satisfatória quando estão com alguém interessante e ainda possam ter seu valor reconhecido, tanto para o seu próprio parâmetro, como perante os outros (familiares e amigos).

Ricotta afirma que essas pessoas parecem duvidar de que sejam capazes de despertar o interesse de alguém tão especial, como se não fossem merecedoras de algo bom. Utilizam o recurso do boicote, que acontece por meio de suas próprias ações, para produzir efeitos negativos, que tendem não só dificultar como trabalhar para o seu rompimento.

”De algum modo, aquele que sabota faz aparecer a figura do terrorista, que aterroriza a própria vida com o objetivo de manter-se na posição daquele que não consegue estabelecer um vínculo gratificante, que poderia ter acontecido caso não colocasse tudo a perder”, completa Ricotta.

Você está sabotando o seu amor quando:

•Cria obstáculos para o entendimento.
•Imagina o que não aconteceu, como quem está procurando algo...
•É volúvel.
•Testa a paciência do companheiro.
•Deseja ter limites, pois, com o ato de boicotar, você sempre acaba na pior e se vê justificando depois a posição que está acostumada a ter: de ser sozinha, de manter a fama de briguenta, de manter o alto nível de ciúmes, de fantasiar que será trocada por outra etc.
•Mantém uma posição padrão no relacionamento, ou seja: que se repete.
•Você é do tipo que gosta de explosões, um modo de rebaixar a qualidade do vínculo. E de obter de forma equivocada e distorcida uma espécie de resposta quanto ao interesse do outro manter o relacionamento. É um tipo de teste com a finalidade de se sentir querida e em evidência.
•Forja situações, criando dificuldades com o parceiro.
•Nutre o fracasso no relacionamento.
Calma. É difícil alguém se comportar dessa maneira propositalmente. São atos inconscientes, mas que ao serem postos em prática tornam-se deflagrados, sem qualquer tipo de dúvida.

Dica

Ao verificar as frequentes queixas do seu parceiro, comece a refletir sobre exageros e situações em que poderia ter lidado de outra forma. Em relacionamentos saudáveis, as pessoas são flexíveis diante das circunstâncias, sem um comportamento rígido e fixo.
Fonte: Site Comportamento/UOL

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Missa de aniversário de 90 anos de Sinhá



Recebo de Josélia, nossa presidente eleita para o biênio 2.011/2012, e publico com satisfação, mensagem sobre festejos dos noventa anos de Sinhá.

Vale ressaltar que Sinhá é uma das raras remanescentes integrantes da terceira geração de descendentes de João Caetano e Ana Maria.

Vamos comparecer para festejar e desejar que Sinhá tenha muitos e muitos anos de vida, com muita saúde e paz.

"Sérgio,


Por favor, publique no BLOG o aviso para a missa de 90 anos da Dona Sinhá, mãe da Lúcia,a qual será realizada no dia 30/10/2010 (Sábado) às 17:00 no Convento Carmelo Santa Terezinha, Av. Alberto Craveiro, 1680 - Castelão, Fortaleza - Fone: (85) 3295-1067.

Muito Obrigada,
Josélia Almeida"

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Frases marcantes

O amor não é aquilo que te pega de surpresa e te deixa totalmente sem ar. O nome disso é asma.

O amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez.


O amor não torna as pessoas mais bonitas. O nome disso é álcool

Se beber fosse pecado, Jesus teria transformado água em Fanta Uva !

Se você não quer ouvir reclamações, trabalhe no SAC de alguma empresa fabricante de paraquedas

Todo mundo comete erros. O truque é cometê-los quando ninguém está olhando.

Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 cm abaixo da ideal.

Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geographic: Gosto de ver fotografias de lugares que sei que nunca irei visitar.

Dizem que a bebida resolve todos os problemas. Pra mim ainda não resolveu, mas eu sou brasileiro e não desisto nunca!

As melhores crianças do mundo são as japonesas. Estão a 20 mil quilômetros de distância e quando estão acordadas eu estou dormindo.

Se acupuntura adiantasse, porco-espinho viveria para sempre.

Quando a gente envelhece, o cabelo embranquece, o osso adoece, o joelho endurece, a vista escurece, a memória esquece, a gengiva aparece, a hemorróida engrandece, a barriga cresce, a pelanca desce, o pingolim amolece, o egg padece, a mulher se oferece, a gente agradece. Ah se eu pudesse! E ainda fica pendurado no INSS

Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos guarda-roupas, e que a noite ficam costurando e apertando as roupas das pessoas.

Quando sua mulher fica grávida, todos alisam a barriga dela e dizem "parabéns". Mas ninguém me diz "bom trabalho" (a melhor)

Cerveja sem álcool é igual travesti: a aparência é igual, mas o conteúdo é bem diferente!

Se vegetarianos amam tanto assim os animais, por que eles comem toda comida dos pobrezinhos?

Pura Realidade!

Triste realidade

Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher,
através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores.

É por isso que de vez em quando vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão.


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Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada.

És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."

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Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira,escreve para Rádio Nacional e,

manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"

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Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
" Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.

É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema.

É a coisa mais linda que eu já vi passar."

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Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,

ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem
mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."

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Década de 70:
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão,

abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:
"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....

Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."

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Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias,

luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...."

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Década de 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar.

E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"

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Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!

Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão!

Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim"!

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Em 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:

"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!

As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"

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Em 2003:
Ele oferece uma música no baile:
"Pocotó pocotó pocotó...minha éguinha pocotó!

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Em 2004:
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!

Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"

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Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!"

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Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!

Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"

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Em 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
" Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au
Eu sou o lobo mau, au, au
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer"


ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS???????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Enviado por Joseoly Moreira, Fortaleza/Ce

Vídeo apresenta origem dos Almeidas em Portugal

Fruto de um exaustivo trabalho de pesquisa de Teresa Cristina, ex-presidente e eleita na última Convenção vice presidente da AFA para o biênio 2.011/2.012, o vídeo apresentado nesta postagem é uma aula de história, principalmente para quem pertence à nossa nobre (no sentido literal) família Almeida.

O vídeo foi apresentado no jantar de sábado, na Convenção, e despertou grande interesse perante os presentes.

Para Teresa, os parabéns de toda a família Almeida e de nossa AFA.

Agora, basta clicar na setinha e assisti-lo.

Rafaela e Fausto aniversariam neste dia 26








Rafaela
Filha de Carlos Almir e Ana Paula, Rafaela comemora mais um aniversário junto com seus familiares.
Aluna dedicada do Colégio Antares – Papicu, além de ganhar menções honrosas pelo desempenho, é atleta e pertence a seleção de vôlei da sua escola.
Vaidosa como a mãe, adora roupas e adereços, e gosta de passear no shopping com a sua turma de colégio
Receba o votos de felicidades de todos da AFA.
Obs - Nota enviada e redigida pelo querido pai da aniversariante, Carlos Almir.





Fausto Franco

Filho mais novo do casal Itacoeli/Sérgio. Nascido na capital paulista, Fausto, casado com Astrid, é produtor musical.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ANIVERSARIANTES DO DIA

FELIPE


CLÁUDIO COM SUA ESPOSA ANA CRISTINA. Grandes ajudas nesta Convenção.

Hoje temos dois aniversariantes:
Nosso "primo" Cláudio Mendes e o nosso mais novo membro da Associação da Família Almeida - Felipe Laporte Monteiro (6 meses).


A AFA deseja muita Saúde, Paz e Luz.

Homenagem Aroldo


A Associação da Família Almeida – AFA em sua XIV Convenção prestou homenagem ao seu Co-Fundador Aroldo Monteiro pelos relevantes e dedicados serviços prestados. Sempre com total voluntarismo e por vezes até invisível.

Fala dos presentes: UMA JUSTA HOMENAGEM!

Segue o link do filme elaborado por Raul Holanda para a referida homenagem:
http://www.youtube.com/watch?v=B7mrhDm3_Wc

Paz e Luz,

AFA

domingo, 24 de outubro de 2010

Ter filhos pode “turbinar” o cérebro da mulher, sugere estudo

22 de outubro de 2010 (Bibliomed). Um estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que as novas mamães apresentam modificações no cérebro que podem ajudá-las a enfrentar essa nova fase da vida. Avaliando imagens de exames de ressonância magnética do cérebro de 19 mulheres que tiveram filhos, os cientistas descobriram que o cérebro das “mães de primeira viagem” tem um aumento significativo de volume em áreas associadas à motivação materna, ao processamento das emoções, à integração sensorial e a razão e julgamento.

A comparação das imagens retiradas do cérebro das novas mães de duas a quatro semanas e de três a quatro meses após o nascimento mostrou que a massa cinzenta havia crescido um pouco - mas significativamente - em diversas regiões do cérebro. E aquelas que classificavam seu bebê como especiais, bonitos, ideais e perfeitos eram mais propensas a desenvolver mais a região central do cérebro do que as mães “menos corujas”.

Segundo os cientistas, mudanças hormonais após o nascimento e o estímulo sensorial do contato com o bebê podem ser os fatores responsáveis pelo desenvolvimento em algumas áreas do cérebro dos adultos - o que permite que as novas mães “orquestrem um novo e maior repertório de comportamentos interativos complexos com os bebês”.

“A motivação para cuidar de um bebê e os traços característicos da maternidade podem ser menos uma resposta instintiva e mais um resultado da construção ativa do cérebro”, escreveu o neurocientista Craig Kinsley, em editorial da revista Behavioral Neuroscience, onde o estudo foi publicado.

AGRADECIMENTO



AGRADECIMENTO

Uma convenção não é feita por uma única idéia ou pessoa, mas pelo somatório de idéias e colaboração de pessoas que dentro da sua disponibilidade e carinho por nossa AFA se dispõe ao trabalho, que por vezes é silencioso e até invisível.

Portanto, aproveito este espaço para em nome da AFA agradecer as seguintes pessoas:

I - Guto e Neila, Ana Cristina e Claudio, Ana Valéria e Valdísio, Ana Paula e Carlos Almir, Teresa e Sérgio, Aldemir Filho e Ana Maria e Carlos Augusto e Isabelle, que se deslocaram para vários hotéis por vezes juntos ou em separado para assim nos posicionarmos pelo Bougainville Hotel;
II – Carlos Almir por toda negociação financeira com o Hotel, bem como pela escolha do cardápio, inclusive o jantar Português;
III – Guto e Neila pela sempre disponibilidade em atender as demandas econômicas;
IV – Guto pela escolha e execução do layout da Convenção e seus desdobramentos (camisa, sandálias, crachás etc). Ressalta-se que as sandálias são confeccionadas fora e necessita ser solicitada com 30 dias de antecedência;
V – Sérgio Almeida por comprar as castanhas e os doces no Mercado São Sebastião;
VI - Guto e Neila, Ana Cristina, Ana Valéria e Valdísio, Ana Paula e Carlos Almir, Gabriela, Rafaela Sofia, Célia Regina, Danielle, que durante as noites de quarta e quinta feiras que antecederam a nossa convenção ficaram em minha casa até a madrugada compondo os kit’s, embalando as castanhas, as rapaduras, imprimindo as etiquetas dos crachás;
VII – Carlos Almir pela paciência de fazer e refazer várias a lotação dos quartos;
VIII – Teresa e Sérgio Cartaxo pela elaboração e execução da programação, juntamente com a Sofia;
IX – Vera, Sofia e Ana Paula pela montagem as lembranças dos quartos;
X - Vera, Sofia e Ana Paula, Célia, Danielle, Gabriela e Rafaela por ajudar na recepção junto aos quartos;
XI – Raul pela confecção do vídeo em homenagem ao Tio Aroldo,
X – Teresa e Sérgio pelas surpresas no jantar português;
XI – Ana Paula pela escolha e acompanhamento da decoração com o Brasão surpresa para todos;
XII – Vilma e Carmen na elaboração e detalhes da missa;
XIII – Arildo nosso fotógrafo oficial;
XIV – Carlos Almir e Ana Paula e Teresa e Sérgio na escolha e contato com os músicos;
XV – Sérgio Cartaxo no aluguel dos equipamentos;
XVI - Padre Almeida pela linda e emocinante missa; e
XVII - Socorro e Isabel pela confecção das cédulas de votação.


Fazer uma Convenção representa meses de antecedência de trabalho, muito trabalho durante a convenção e após a Convençoa prestação de contas, finalizações junto ao hotel e outras pendências.

Por tudo o que narramos acima, espero não ter esquecido ninguém e nenhum detalhe, que em nome da AFA agradeço a colaboração de todos.

Ressalto ainda que nossa Convenção só foi maravilhosa, porque tivemos a participação de todos os convencionais. Número que excedeu em muito o esperado durante a nossa fase de planejamento.

PARABÉNS A TODOS E ATÉ A PRÓXIMA!

PAZ E LUZ,

AFA

Fundadoras da AFA estiveram na Convenção

A XIV Convenção contou com as honrosas presenças das quatro fundadoras da AFA. São elas, da esquerda para a direita, Lúcia, Iralda, Socorrinha (de pé) e Carmen (sentada).

É bom ver, trinta anos depois, as quatro fundadoras presentes a um evento tão importante para a nossa família.





AFA XIV Convenção - Veja-se no Blog










































































































Mais uma do Veríssimo

(Luiz Fernando Verissimo)


Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto,
O médico mandou cortar o sal.
Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico. Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece! Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time:
- nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.


Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio.

"Se..".de

Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires;
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguires
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo
Resta a vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!";
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao mínimo fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
E o que mais - tu serás um homem, ó meu filho!

Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce

sábado, 23 de outubro de 2010

Solenidade no Rotary tem o nome de Waldo

Recebo através de Alexandre Almeida, recomendação da ilustre Presidente eleita da AFA, Josélia Almeida, pedindo para publicar no blog solenidade comemorativa do 5º Aniversário do Rotary Club Fortaleza Centenário.

Na ocasião, será entregue a medalha do Mérito Rotário Francisco Waldo Pessoa de Almeida aos senhores:

- EGD Agerson Tabosa Pinto.
- EGD Júlio Jorge D’Albuquerque Lóssio.

Data: 28 de outubro de 2010
Horário: 20hs
Local: Teka’ s Buffet
Rua Osvaldo Cruz, nº 3276, Dionísio Torres - Fortaleza - CE

Um abraço,
Alexandre Almeida

"O que não mata deixa você mais forte"

Estudo com 2.400 americanos confirma máxima: quem passou por mais adversidades criou mais resistência psicológica

Pessoas pesquisadas sofreram diferentes tipos de trauma, de morte na família à violência urbana

JULIANA VINES FOLHA DE SÃO PAULO

O que não mata deixa mais forte. Além de ser uma citação do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, essa é a constatação de um estudo da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, que vai ser publicado na próxima edição do "Journal of Personality and Social Psychology".
Para chegar a essa conclusão, o pesquisador Mark Seery e sua equipe acompanharam 2.398 americanos entre 2001 e 2004.
As pessoas que passaram por acontecimentos adversos e traumáticos tiveram menos sintomas de estresse e relataram mais situações de bem-estar do que aquelas que passaram por menos dificuldades.
Foram avaliadas 37 categorias diferentes de trauma psicológico ou físico, incluindo morte de um familiar, doença ou acidente, desastres naturais, divórcio ou presenciar um ato de violência.
"Entendemos que existe uma relação entre experiências ruins e resiliência", diz Seery à Folha.
A resiliência é um termo da física adotado pela psicologia. Na ciência, é a possibilidade de um material voltar à forma anterior depois de sofrer pressão ou deformação. Para a psicologia, é a capacidade de uma pessoa enfrentar situações negativas e retirar algo de positivo da experiência.
De acordo com Seery, o cérebro é capaz de aprender com cada trauma e se tornar mais experiente e mais forte.
Segundo a psicóloga Rosaly Ferreira Braga, do Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência da Universidade Federal de São Paulo, é preciso ter cuidado ao falar em desenvolvimento da resiliência.
"É possível ficar mais forte, mas há traumas mais e menos impactantes. Não é porque a pessoa sofreu um assalto que ela vai poder ser vítima de vários sem que isso traga consequências", diz.
Não se sabe ao certo o que faz uma pessoa naturalmente mais forte do que outras. Sabe-se apenas que algumas reagem positivamente a situações negativas, enquanto outras desenvolvem transtornos como o estresse pós-traumático e a depressão.

ENFRENTAMENTO
A psicóloga e pesquisadora Ana Cristina Vasconcellos acompanhou em sua dissertação de mestrado famílias com pessoas paraplégicas.
"É muito mais fácil encontrar pessoas que não são resilientes. A vulnerabilidade é muito mais comum. Um fator decisivo no processo de enfrentamento é a família", diz.
Para o médico psiquiatra José Toufic Thomé, coordenador do Departamento de Intervenção em Desastres e Catástrofes da Associação Brasileira de Psiquiatria, as pessoas deveriam pensar em como desenvolver uma "imunidade psíquica".
"Precisamos aprender a conviver com adversidades sem adoecer. A sociedade moderna não pensa em trabalhar a resiliência."
Isso poderia ser feito, de acordo com Seery, deixando de lado estratégias prontas de como superar problemas. "Respostas diferentes são normais. O maior equívoco é pensar que todos devem reagir da mesma forma. Falar sobre o trauma, por exemplo, nem sempre é a melhor coisa a ser feita."

Yacht Club da Bahia


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Josélia eleita Presidente da AFA para o biênio 2.011/2.012












Por vibrante aclamação, nossa
querida prima Josélia Sá e Almeida foi eleita para comandar a AFA
na próxima gestão. Deve-se ressaltar que a nova diretoria está altamente comprometida com nossa querida Associação.

A diretoria será composta por :
Socorro Guedes Almeida - Dir. Social
Vera Lúcia P. Alves - Secretária
Teresa Cristina - Vice Presidência
Sérgio Cartaxo - Dir. Financeiro.

Temos certeza que nossa AFA será mais fortalecida e isso nos dá a garantia de que viveremos grandes momentos.

XIV Convenção - Veja-se no Blog





















































































































































































































































































quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A Arte de Ser Avó


Raquel de Queiroz


Netos são como heranças: você os ganha sem merecer. Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu. É, como dizem os ingleses, um ato de Deus. Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade. E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo...

Quarenta anos, quarenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações - todos dizem isso embora você, pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita.

Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixões: a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meu Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas que hoje são os filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento a prestações, você não encontra de modo nenhum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aqueles que você recorda.

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E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis - nisso é que está a maravilha. Sem dores, sem choro, aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino seu que lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo e decepção se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor recalcado que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.

Sim, tenho certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis. Aliás, desconfio muito de que netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. Se o Doutor Fausto fosse avó, trocaria calmamente dez Margaridas por um neto...

No entanto - no entanto! - nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser a mãe do garoto. Não importa que ela, hipocritamente, ensine o menino a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha", e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante dos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe de comer, dá-lhe banho, veste-o. Embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.

Já a avó, não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulitos. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso nos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer roquetes, tomar café - café! -, mexer no armário da louça, fazer trem com as cadeiras da sala, destruir revistas, derramar a água do gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser - e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com o lápis dizendo que foi sem querer - e ser acreditado! Fazer má-criação aos gritos e, em vez de apanhar, ir para os braços da avó, e de lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna...

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Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém, esses prazeres não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós, com os seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto!

E quando você vai embalar o menino e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz: "Vó!", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe o castiga, e ele olha para você, sabendo que se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade...

Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho - involuntariamente! - bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beiço pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, Vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague...

Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce